sábado, fevereiro 15, 2003

Boa Noite pessoas... já tá muito tarde.
Eu que não sou muito fã de Metallica babei quando ouvi Nothing Else Matters sendo tocada pelo Apocalyptica.
Muito foda...
Eles tem a manha mesmo, ficou lindo...
:~
Hum... essa internet tá cada dia mais monótona.
Acho que vou ali assistir Beleza Roubada, já que tenho que entregar a fita na locadora amanhã.
Daqui a pouco eu volto.

sexta-feira, fevereiro 14, 2003

Ah sim, graças á Natália, agora eu tenho a letra da versão de Barbie Girl do Rammstein original, e traduzida.



(Enfo!)
Eu não sabia, mas o nome verdadeiro dessa música é Neem een ander in de maling, e um dia eu ainda vou cantá-la todinha, sem um único erro.
Talvez eu seja a única pessoa que ache engraçado ouvir o cara do Rammstein, com aquela voz toda tosca e grossa cantando Barbie Girl. A impressão final é de que a garota que canta com ele fica completamente cospida quando a música termina. Nunca vi cantar com tanta raiva...
Mas ainda assim é muito legal.
Pros bobos interessados, a letra tá aqui ó.

terça-feira, fevereiro 11, 2003

Pra celebrar o fim da intragável novelinha global "Esperança", eu também resolvi fazer minha novela italiana no Gerador de novelas do mundo perfeito.
O resultado é essa coisa sem nexo ae embaixo.
Certos trechos, como a complexa indagação de Amarilda das Dores, só podem ser compreendidas após muito tempo de estudo e convivência com a personagem.

Eis sua admissão na oficina de autores da Globo.

O pranto de Josefina - Cena 2.458.062

Versão instrumental de Furico-li, Furico-lá. como trilha incidental. Geral no cortiço. Câmera aérea mostra Amarilda Das dores lavando jaca. Câmera se aproxima e entra na zona.
Grobério Manoelito e Anacleto Batista estão conversando animadamente.


Grobério Manoelito:

- Tu viu que já eston Tengorengando lá no Centro?

Anacleto Batista:

- Também, depois que descobriram que O chupa cabras underground nada mais é que um despacho de macumba feito na encruzilhada onde foi envocado o cramunhao, não dava pra esperar outra coisa.

Grobério Manoelito:

- É vero. Ma domani, mudo tudo. Vô Fornicá, Trepá e Darê.

Amarilda Das dores entra na zona com um prato de Capelleti. Anacleto Batista mexe no Rifle "b 42", sem disfarçar o nervosismo.

Amarilda Das dores:

- Porque, oh céus, meu pai continua assistindo ratinho-ê??

Grobério Manoelito:

- E isso é cosa que se pregunte, Enteada? Porca miseria!! Vene qüi! Vamo comê Capelleti.

Amarilda Das dores obedece. Corte para fachada da cortiço. Câmera se afasta. Sobe Furico-li, Furico-lá..


Mais inútil impossível né?

segunda-feira, fevereiro 10, 2003

Putz... tá tarde.
Tenho coisas pra fazer amanhã. (Milagre!)
Boa noite pessoas!
Suicidal Dreams

I dream about how it's going to end,
Approaching me quickly.
Leaving a life of fear,
I only want my mind to be clear.


People making fun of me,
For no reason but jealousy.
I fantasise about my death,
I'll kill myself from holding my breath,


My suicidal dream,
Voices telling me what to do.
My suicidal dream,
I'm sure you will get your's too.


Help me, comfort me,
Stop me from feeling what I'm feeling now.
The rope is here, now I'll find a use.
I'll kill myself, I'll put my head in a noose.


Dreamin' about my death, dream....
Suicidal, suicidal, Suicidal dream....

Essa é a música que, digamos, "dá nome ao blog".
Ultimamente não tenho escutado muito Silverchair, mas ainda gosto muito dessa letra.



(Convenhamos... Daniel Jonhs tá um tanto quanto gay nessa foto...)
Cai a noite na cidade comum.
Pessoas caminham pelas mesmas ruas. E caminham do mesmo jeito, dizem as mesmas coisas, riem das mesmas piadas.
Tudo tão igual, e tudo se repete.
Nessa mesmice grandiosa, se passam minhas horas, meus dias, minha vida. Perco meus dias iguais, minhas noites iguais.
Me entrego à rotina da cidade comum, onde pouco importa se é terça ou quinta-feira, se faz calor ou frio. Todos os dias são iguais. Todos são iguais.
Observo a vida monótona da cidade que passa por mim.
Vejo pessoas se perdendo em poços de futilidade. Vejo pessoas se ferindo com espinhos tão pequenos.
E é nas limitações desse lugar comum, que vejo meu tempo ser perdido.

domingo, fevereiro 09, 2003

Fiquei sem computador durante o final de semana. Meu irmaozinho querido carregou o pc pra casa de um amigo dele, e eu fiquei boiando em casa, passando vontade.
Agora to aqui na casa da Lisan, brigando com o teclado dela pra conseguir escrever alguma coisa. Puta merda, vai agarrar assim lá longe...
Mais tarde, quando meu computador já estiver em casa, eu blogo algo decente, pra fazer jus ao template.