Finalmente, template novo.
Com meu microconto preferido, com fundo branco, com arquivos de três anos atrás - recomendáveis, caso queiram ver que adolescentes não são "miguxos" para sempre.
O dono da obra? O maldito mais querido.
Brigada, Rafa!
E prá abrir, esse aí que eu não sei se alguém entenderá.
[Três pra ti.]
Era grama de verde fresco roçando as minhas costas, e falta de preocupação com as formigas que, a essas alturas, já se entranhavam pelo meu cabelo a dentro. Céu branco de dia que acabara de nascer, lágrimas fazendo da minha alma vidro, aquela transparência frágil.
Anos poderiam ter se passado enquanto eu, silenciosamente, me virava do avesso a espera das tuas verdades, precisas. Vida e erros desfilaram na frente de nossos olhos ali, e os meus gritos de dor escorridos pelos olhos você limpou com a promessa de que outros erros virão, virão outros dias, outros cortes, outros amores.
Mas o tempo que passou foi apenas aquele necessário prá amanhecer um céu, prá se sarar uma alma, prá se perceber que "viver é muito perigoso", mas ter alguém que te distraia das lágrimas torna a travessia mais bonita.
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